Deborah Secco, 42 anos, abriu o jogo sobre seu passado em uma entrevista recente e contou ter vivido uma “fase piranha”, em que aproveitou muito o tempo de solteirice e colecionou algumas inimizades após se envolver com homens comprometidos.
Hugo Moura, casado com a atriz desde 2015, esteve no MITA Festival, no Rio, na tarde de hoje, e conversou com a coluna sobre a repercussão da entrevista. Ele riu ao relembrar algumas falas da esposa e apontou:
Deborah é muito corajosa. Não tem medo de se expor e ser autocrítica, revisitar o passado. Ela pode falar de coisas que fez e, se são certas ou não, não importa, ela fez. Isso é muito corajoso e são poucas as pessoas que fazem. É mais uma das coisas que admiro nela.
Questionado se ficou incomodado ou com ciúme da entrevista, Hugo explica:
Não fiquei com ciúme do passado dela de jeito nenhum. Também tenho passado, só que não é público. É uma concorrência desleal. O dela todo mundo sabe, todo mundo e viu as capas de revista, o meu nunca foi exposto.
Deborah Secco falou sobre os romances do passado em entrevista ao jornalista Leo Dias: “Nunca fiz mal a ninguém. Eu só era o quê? Piranha. Ser piranha hoje está na moda. Nunca fiz por dinheiro. Gosto de transar, de ter orgasmos. Era uma feminista antes do feminismo virar moda. Tenho inimizades porque na época peguei o namorado ou peguei marido de alguém. Mas, hoje, peço desculpas. Não sou mais assim.”
Novos rumos profissionais após críticas
Hugo Moura recebeu algumas críticas por sua atuação ao estrear na TV. O engenheiro e ator teve papéis em “Malhação” e “Segundo Sol”, na Globo, e já contou em entrevistas que sempre precisou rebater comentários sobre seu trabalho e também encarar comparações com a mulher. Ele explica que depois disso toma novos rumos profissionais:
Estou dirigindo. Deixei de atuar um pouco, mas estou trabalhando em dois projetos grandes. Não posso falar, mas são coisas que já me deixam com o coração quentinho.
Ele relembra as críticas e ressalta: “Cada um é cada um. Tenho meu jeito de fazer as coisas. Descobri essa outra forma [a direção] de me comunicar e expressar o que eu sinto”.
